sábado, 19 de maio de 2012

Dia 140

Começamos o dia matando a vontade de comer sushi. Fomos ao Oishi e eu pude comprovar mais uma vez que o Ian's Special é o meu favorito. E de sobremesa o delicioso mochi ice cream. Não, não é delicioso, mas é tão bonitinho que eu não consigo resistir. É um sorvete normal coberto com mochi, que é aquele bolinho feito de goma de arroz. Toda vez que eu peço um deles, é assim que eu o vejo:
Apesar de ele ser assim:

Tínhamos umas comprinhas pra fazer, mas como a comilança estava pesando, logo voltamos pra casa. Tirei uma sonequinha básica no colo do Sean e, quando eu acordei, ele me perguntou se eu queria ir até a Fiat, pra fazer um test drive do meu carrinho dos sonhos. E não é que, na loja, eles tinham exatamente um Pop branco, automático, com bancos em vermelho e teto solar? O branco era o pérola e tinha rodas especiais também, o que aumenta o valor em $1000, mas quem se importa, se o que eu quero é só dar uma volta? Bom, como eu não tenho carteira, foi o Sean quem dirigiu, mas eu mal posso esperar pra estar atrás daquele volante!
A gente sabia que não ia comprar, mas eu queria saber quais eram minhas possibilidades, então lá fomos nós, brincar de fazer negócio. A oferta até que ficou boa, mas ainda não foi dessa vez. Mas que eu saí da loja sonhando com aquele bebezinho... ah sim! Ainda mais que agora sou efetiva no trabalho, vou ter mais estabilidade pra pagar o financiamento, e isso é ótimo. E vai ficar ainda melhor quando eu começar a receber as comissões pelas vendas aí, se não for problema, vou tentar quitar o financiamento o mais rápido possível.

E hoje, durante o almoço, o Sean e eu conversando sobre o O, ele me perguntou sobre o que eu postei no dia que a gente foi ver, e eu notei que não escrevi nada! Pois então, aí vai: a gente pegou os ingressos pro show e, como ainda tinha uma hora pro show começar, fomos assistir as fontes do Bellagio. Sim, eu AINDA choro vendo aquilo. Entramos no teatro e eu notei que o grupo ao lado da gente todo falava portugues. E um outro grupo chegando mais tarde, e outro e outro. O Sean começou a dar risada porque, aparentemente, 70%  da paltéia era brasileira. hihihi E eu estava achando o maior barato ver aquele tanto de turistas lá, tendo o maior trabalho em escolher o show para o dia que eles estivessem em Vegas, fazer todo um agendamento porque, sabe-se lá se eles vão ter outra oportunidade de ver esse show, enquanto eu estava ali naquele dia, mas podia ter sido em qualquer outro. O que eu quero dizer é que é muito legal ser local numa cidade turística porque você tem a flexibilidade de visitar as atrações quando bem entender.
Pois bem, o show começou, lindo demais - nado sincronizado, mergulhos, tudo muito colorido como todo Cirque. Vale a pena ver, mas eu ainda acho que o primeiro que eu vi, lá no Brasil, ainda era mais impressionante. Talvez por ter sido a primeira vez... não sei. Mas esse é muito legal. E na hora que a gente estava indo embora, adivinha? Mais um grupo de brasileiros no elevador. Hehehe... Acho um barato porque geralmente os brazucas pensam que são os únicos aqui nos EUA. Pois bem, eles estavam apertando o botão errado no elevador e eu, em bom e claro português, expliquei isso. Eles olharam pra mim com uma cara de surpresa e comentaram que "poxa vida, a gente pensa que ninguem vai entender a gente aqui quando a gente fala português..." E eu falei que é bom eles tomarem cuidado com o que eles dizem porque sim, a gente encontra brasileiros em todo lugar.
Exceto na Viator onde eu, incrivelmente, sou a única conhecedora dessa língua.

Um comentário:

  1. Kkkkkkkk pois eh eu aprendi cedo que existe brasileiro em todo lugar (Disney).
    Eu sempre me decepciono com docinhos japoneses... eles parecem mais gostosos do que sao (estou falando dos homemades nao dos industriais ... aqueles sim sao gostosos)
    Te amo!

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