segunda-feira, 9 de julho de 2012

Dia 191 - Fogo de Chão

Hoje me atacou uma Dona Aurélia e mudei a nossa cama de lugar, instalei o XBox, pendurei o quadro na parede e desmontei as caixas da mudança. Ufa! Eu que tinha a intenção de pintar as unhas e tal... tive que deixar pra depois porque essa guerra me consumiu a manhã inteira! Acabei por volta do meio dia e fui me arrumar porque hoje era dia de...


Fomos comemorar o ape novo e o emprego do Sean. E foi uma ótima escolha, porque tudo estava especialmente delicioso. Pão de queijo quentinho, o Sean experimentou polenta frita e gostou, o filet mignon deles estava desmanchando a ponto de ser possível cortar usando uma colher. Como eu não tinha colher, virei a faca com a serra pra cima, deitei o garfo em cima da carne e ela se separou assim, sem dificuldade. Hoje então foi dia de filet, muito mais do que picanha. E de repente o Sean resolveu que queria experimentar a tão falada caipirinha de cachaça. E aí que uma só foi pouco porque ele ficou apaixonado. E eu fiquei surpresa quando perguntei pro garçon qual era a cachaça usada e ele me falou que era... adivinha? Velho Barreiro. Eu não acreditei, porque afinal de contas a danada estava boa mesmo, e eu nem gosto de pinga. Ele me jurou de pés juntos que era isso mesmo, e o segredo é que eles jogam um splash de Sprite.
E olha que bonitinho: o Sean estava agradecendo os meninos em português o tempo todo : )
Quando veio a conta, eu tinha acertado em cheio o preço (exorbitante) da caipirinha : US$12.50 e também acertei na "previsão" de que é mais barato comer no Fogo de Chão daqui, em dólares, do que no da Santo Amaro - tanto faz se você converter pra dólares ou não. Aqui o rodízio do almoço é +/- 26 USD, enquanto em Sampa, gira em torno de R$ 90 por pessoa. Taí uma vantagem de morar em Las Vegas: ter a melhor churrascaria de São Paulo, pela metade do preço.



Nenhum comentário:

Postar um comentário