domingo, 19 de agosto de 2012

Dia 232 - Balada da boa

Acordamos cedo e, tendo todas as coisas pra fazer cookies em casa, pedi pro Sean fazê-los pra mim. E assim foi meu café da manhã, fresh baked chocolate chip cookies com leite. E melhor ainda é que acabou virando café na cama, porque eu ainda não tinha levantado quando ele terminou de assar a primeira fornada.
Foi um dia bem preguiçoso, meio que pra salvar energias pra de noite, quando eu planejava gastar tudo, finalmente depois de 4 anos. E depois de jantar (as fajitas que o Sean preparou) e falar com meus pais, nos arrumamos pra sair.
A primeira parada foi um lounge chamado Lily, no Bellagio. Um lugar bonito onde uma cerveja custa 8 dólares. Mesmo assim, eu quero um ambiente desses quando eu tiver uma casa. Encontramos o grupo do tour lá e fomos começar a noite no The Bank. O mais legal de tudo era o fato de estarmos sendo guiados por uma pessoa que cortava as filas pra gente. Fomos praticamente os primeiros a entrar na danceteria, mas rapidinho a casa encheu. Ficamos lá mais ou menos uma hora e partimos pra segunda casa da noite, num ônibus adaptado maior legal, com música, luzes e bebida dentro, meio que pra não esfriar o clima da balada. Chegamos no Vanity, no Hard Rock Hotel e o lugar já estava cheio, mas mesmo assim, nada de fila pra gente. Dancei até não meus pés não aguentarem mais e 15 minutos antes de ir pra última parada DJ Pauly D apareceu. Com isso, parte do nosso grupo decidiu se separar da gente porque esse mocinho é famoso de alguma forma. A música estava boa, mas eu ainda queria conhecer a última casa, Pure no Caesars Palace. Chegamos lá por volta de 1:30 da manhã e não tinha ninguém na porta, nenhuma fila. Eu tinha grandes expectativas a respeito desse lugar e fiquei meio decepcionada... A parte de cima que fica a céu aberto estava fechada, a música estava alta demais e a casa em si não parecia grande coisa. O estilo era diferente de todas as outras, uma coisa mais clean, mas pra mim parecia um imenso banheiro de hospital.
O engraçado era ver as pessoas dançando e se divertindo, a maioria bebaça, mas eu não vi nada que me assustasse ou que eu já não tivesse visto antes. Exceto, é claro, pelo tanto de maquiagem envelhecendo as meninas pelo menos uns 15 anos.

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