segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Dia 357 - Domingo (23)

A Lari veio acordar a gente bem cedinho pra gente ir pra NY. Saímos de casa uma hora mais tarde do que ela planejou, mas foi tudo bem. Fui com ela e meus pais no carro e chegamos na cidade por volta das onze. Deixamos os carros no estacionamento e ficamos com fome. Tinha um Mc Donald´s entre o hotel e o metrô; nada melhor: todo mundo sabia o que pedir, estava dentro do orçamento e era rápido. Primeira parada foi o Museu de História Natural, que minha irmã queria passar rapidinho, mas o Ju e o Humberto queriam ver por mais tempo. A Lari estava ficando nervosa porque ainda tínhamos muito pra fazer, e o Dave estava começando a ficar ansioso no meio da multidão. A Le queria ver a estátua da Ilha de Páscoa, mas como a Lari queria ir embora, ela meio que desistiu. Exigiu um bocado de trabalho da minha parte pra convencê-la a ir comigo procurar o cabeção, mas mais trabalho ainda pra achar a estátua, já que eu não sei seguir mapas.  Finalmente chegamos lá e tiramos uma foto, uma pena que eu não sabia mexer na máquina dela e acabou que a foto dela ficou escura, sem flash. De lá fomos pra 5ª avenida, o tempo todo contando quantas pessoas embarcavam e desembarcavam do metrô. Um medo danado deperder alguém, eu tentava ficar sempre por último pra "proteger" a galera. Chegamos no centro de Manhattan, mas aí o Humberto estava irritado. Eu não sei o que ele queria estar fazendo, mas era certeza de que ele não queria estar ali. Pegamos um congestionamento danado de pessoas na frente da Rockefelelr Center por causa da árvore. Tirei umas fotos, mas minha preocupação era não perder minha família. Quando conseguimos sair da muvuca, estávamos perto da Lindt, que minha irmã me proibiu de entrar, do outro lado da rua. Acontece que antes de pararmos na St Patrick, encontrei outra Lindt na calçada em que estávamos e mesmo que a Larissa tivesse me dito que ela não ia me esperar, entrei lá porque era a única coisa que eu tinha me proposto a fazer na quinta avenida. Paramos na igreja e de lá, já era noite, fomos comer alguma coisa. Paramos nesse irish pub onde eu tomei uma sopa e já estava contente. Sentar por todo esse tempo foi uma bênção, porque meus pés estavam exaustos. Ainda passamos na Times Square e de lá voltamos pro hotel. Aí, quando chegamos no hotel, eu não sabia como fazer o chuveiro funcionar e tive que me contorcer embaixo da torneirinha da banheira. Como o aquecedor no quarto não estava funcionando, juntamos os dois problemas num só e o moço do hotel nos ajudou. Trouxe um aquecedor extra e mostrou como fazer o chuveiro funcionar: era só puxar a pontinha da torneira. Bom, eu tinha chegado perto o suficiente, já que eu tinha tentato EMPURRAR a pontinha da torneira!

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